O estudo de um instrumento musical desenvolve capacidades motoras, mentais e relacionais que promovem competências cognitivas, emocionais e sociais.

É como uma ginástica cerebral que ajuda a aprender, desenvolve a inteligência espacial (necessária à ciência e engenharias),  proporciona a rapidez de raciocínio, desenvolve a capacidade de pensar um passo à frente e estimula a memória.

Além de exercitar a coordenação dos dedos, mãos, olhos, braços, pernas e pés, a prática musical desenvolve a noção de tempo,  ritmo, agilidade, flexibilidade, e ainda uma maior capacidade respiratória.

Quando interpretada em grupo, é das actividades que maior coordenação requer entre os seus executantes, num trabalho de equipa  de alto nível onde a preparação, a confiança, a entre ajuda, a audição, a atenção, a liderança e muitas outras capacidades relacionais são desenvolvidas num ambiente de criação de arte e beleza.

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